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quarta-feira, 31 de março de 2010

Numa aldeia sossegada…

Numa aldeia sossegada,
Um pobre casal vivia,
Com a sorte malfadada
A mulher muito sofria.
Quer de noite, quer de dia,
Numa arrelia constante,
Pois o homem desconfiava,
Que a mulher tinha um amante.
- Não acredito Maria,
Apesar das tuas negas.
Pois se a criança for minha,
Há-de ser muda, mouca e ce
ga.

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