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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

O piquenicão!

Mês de Maio,Mês de rosas,
Mês de tanta animação,
Tantas pessoas bondosas,
No grande pequenicão.

Tantas pessoas bondosas,
Trajadas alegremente.
Para esse jardim de rosas,
Convergem humildemente.

Tanta família unida
No grande piquenicão
Já mais será esquecida,
A festa do tio João.

Para terras de Mogadouro,
Parte a família contente.
Em busca desse tesouro,
Que é a amizade da gente.

O tesouro mais brilhante,
Que a gente pode encontrar,
É a amizade da gente,
Que cresce sem cessar.

Cozeram os padeiros,
Um bolo altivo e belo,
Que em cima de um tabuleiro,
Mais vai parecer um castelo.

Pela família do nordeste,
O bolo será repartido.
Pela tia Bernardete,
Ou pelo tio Casimiro.

Ninguém diga que sou tolo,
Por desta forma falar.
Desse majestoso bolo,
Quem me dera de provar.

Tenho pena, muita pena,
Não ir a esse festejo.
Conhecer a prima Helena,
Em tão belo lugarejo.

Mês de Maio florido,
Quem me dera poder ver,
Lindo jardim colorido,
Sanhoane vai parecer.

Que panorama tão lindo,
De uma beleza sem pare.
Tanto coração unido
Nessa festa colossal.

Que bonito é ver a giesta,
Com o seu amarelejo.
Bom domingo e boa festa,
Há família eu desejo.

Este vai para os condutores,
Que nenhum, fique encharcado,
Pois o perigo meus senhores,
Espreita em qualquer lado.

Conduzam com pouca pressa,
Chegar bem, Oh que beleza!
Não queiram que essa festa,
Venha a cabra com tristeza.

Ferreira Augusto

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