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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010


SORRISOS DE CRIANÇA


Criança meiga de Bragança

Lança daí um sorriso.

Pois sorrisos de criança,

A ninguém dão prejuízo.





Bem sabes que eu sou assim,

Outra coisa não mereço.

Manda um sorriso para mim,

Por Deus do céu eu te peço.


O poeta improvisa,

Quadras por coisa pouca.

A minha alma precisa,

Dos risos da tua boca.


Sorrisos doces, são ouro,

Nos lábios da pequenada.

São valiosos tesouros,

Os risos da criançada.


Dizem que não há sorrisos,

Na cidade de Bragança,

Ainda hoje eu vi muitos,

No rosto de uma criança.


Ferreira Augusto

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