TIC
Tantos meios, tantos meios,
Tantos meios de comunicação,
Alguns deles estão patentes,
Nesta nossa exposição.
Tiveram o seu valor,
Em tempos que já lá vão,
Serviram para comunicar,
Hoje nesta sala estão.
Nos inícios dos anos vinte,
Do século que já passou,
Para servir uma elite,
A Rádio se inventou.
A Rádio apenas servia,
Uma elite cultural,
Com o decorrer dos anos,
Tornou-se universal.
Há rádios nacionais,
Locais e de escola,
Transmitem muitas noticias,
Musicas e jogos de bola.
Mais tarde se inventou,
Também a Televisão,
Com ela veio a imagem,
Que grandiosa invenção!
Foi nos anos sessenta,
Que a Portugal chegou,
Quanta dor, quanta confusão,
No seio da família causou.
Antigamente este povo,
Fazia alto serão,
Hoje apenas está com o olho,
Junto da televisão.
Descobriu-se o Telefone,
Com fios, para falar,
Quanta palavra bonita,
Havia para escutar.
Era bonito, era agradável,
O auscultador levantar,
Mais bonito era ouvir,
A voz de um amigo falar.
Inventou-se o Telemóvel,
Este aparelho moderno,
Permite mandar mensagens,
Para o meio do “inferno”!
Hoje andam grilos no bolso,
Sem fios para ligar,
São pequenos são cómodos
E servem para comunicar.
A Maquina da Tilografia,
Outrora teve valor,
Hoje está no sótão arrumada,
Culpa do Computador.
O Computador fez história,
No guardar e no escrever,
Mas quando falha a memória,
Tudo se pode perder.
Chegou a Internet,
Com este invento ninguém sonhou,
Pois o raio da Internet,
A vida facilitou.
Através da Internet,
Enganam-se clientes,
Professores e doutores,
Estudantes e adolescentes.
Cuidado com a Internet,
Seus riscos pode trazer,
Pode enganar à distância,
Leva milhões a perder.
As novas tecnologias,
De Informação e Comunicação,
Facilitaram a vida,
Ao mais pobre cidadão.
Divulgam, levam a cultura,
Ao mais pobre cidadão,
Foi com o decorrer dos tempos,
Que houve esta evolução.
Ferreira Augusto
Tantos meios, tantos meios,
Tantos meios de comunicação,
Alguns deles estão patentes,
Nesta nossa exposição.
Tiveram o seu valor,
Em tempos que já lá vão,
Serviram para comunicar,
Hoje nesta sala estão.
Nos inícios dos anos vinte,
Do século que já passou,
Para servir uma elite,
A Rádio se inventou.
A Rádio apenas servia,
Uma elite cultural,
Com o decorrer dos anos,
Tornou-se universal.
Há rádios nacionais,
Locais e de escola,
Transmitem muitas noticias,
Musicas e jogos de bola.
Mais tarde se inventou,
Também a Televisão,
Com ela veio a imagem,
Que grandiosa invenção!
Foi nos anos sessenta,
Que a Portugal chegou,
Quanta dor, quanta confusão,
No seio da família causou.
Antigamente este povo,
Fazia alto serão,
Hoje apenas está com o olho,
Junto da televisão.
Descobriu-se o Telefone,
Com fios, para falar,
Quanta palavra bonita,
Havia para escutar.
Era bonito, era agradável,
O auscultador levantar,
Mais bonito era ouvir,
A voz de um amigo falar.
Inventou-se o Telemóvel,
Este aparelho moderno,
Permite mandar mensagens,
Para o meio do “inferno”!
Hoje andam grilos no bolso,
Sem fios para ligar,
São pequenos são cómodos
E servem para comunicar.
A Maquina da Tilografia,
Outrora teve valor,
Hoje está no sótão arrumada,
Culpa do Computador.
O Computador fez história,
No guardar e no escrever,
Mas quando falha a memória,
Tudo se pode perder.
Chegou a Internet,
Com este invento ninguém sonhou,
Pois o raio da Internet,
A vida facilitou.
Através da Internet,
Enganam-se clientes,
Professores e doutores,
Estudantes e adolescentes.
Cuidado com a Internet,
Seus riscos pode trazer,
Pode enganar à distância,
Leva milhões a perder.
As novas tecnologias,
De Informação e Comunicação,
Facilitaram a vida,
Ao mais pobre cidadão.
Divulgam, levam a cultura,
Ao mais pobre cidadão,
Foi com o decorrer dos tempos,
Que houve esta evolução.
Ferreira Augusto
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