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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Manuelita

Era uma tarde em Sevilha,
Quando uma jovem formosa vi,
Era a mais graciosa dama,
Daquelas terras

Estava ali.
Ao lado hermoso rapaz
Que belo tipo de toreador.
Dizia com toda a franqueza,
Coisas bonitas coisas de amor,
A jovem escuta com todo o prazer,
Ao lado bonito rapaz a dizer.
Alça, alça Manuelita,
Meu coração teu será,
E juro por toda a vida,
Ser teu pobre rapaz.
Para o outro dia,
Veio um chamado,
Para o toureiro ir a Madrid,
O corazon abalado de Manuelita,
Ficava ali.
Cacilda rival no amor,
De manuelita se quis vingar,
Para lhe causar dissabores,
Mil falsidades lhe foi contar!
Teu Pedro não morre de amores por ti,
Chamado por outra foi ele a Madrid.
Ai , ai não posso acreditar!
Que Pedro me queira enganar
Pois ele jurou-me querida,
Ser meu por toda a vida.

Para o outro dia
Manuelita adoeceu,
Dalia a três dias Manuelita Morreu.
Estava no campo da batalha,
Quando cartas recebeu;

Reza por ela na paz,
Que Manuelita morreu!
Hás-de sofrer como eu sofro,
Hás-de sofrer como eu sofri,
Hás-de morrer como eu morro,
Hás-de morrer como eu morri.


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