Ó que festa nós faremos…
Cravo branco à janela,
É sinal de casamento,
Menina recolha o cravo,
Que o casar tem muito tempo.
Ó que festa nos faremos,
Quando nos formos casar,
Os sinos da minha aldeia,
Dobrarão até quebrar.
Se tu és o meu amor,
Dá-me cá os braços teus,
Se não és o meu amor,
Vai-te embora, adeus adeus.
Ao passar à tua porta,
As telhas tinham virtude,
Estava com louca doença,
Fiquei de boa saúde.
Ó que festa nos faremos,
Quando nos formos casar,
Os sinos da minha aldeia,
Dobrarão até quebrar.
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