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terça-feira, 16 de julho de 2019


Capítulo 55 parte: A cidade portuguesa, do século Vinte

Há lugares atrativos,
Outros que não o são,
Os atrativos vão crescendo,
Os repressivos esses não.

Os lugares para viver,
Podem ser por nós escolhidos,

No campo ou na cidade,
Repressivos ou atrativos.

Vou falar no povoamento,
Que temos em Portugal,
Um é do meio urbano,
Outro do meio rural.

O povoamento rural,
São pequenos aglomerados,
São vilas e aldeias,
E pequenos povoados.

O povoamento rural,
Não é muito complexo.
Apresenta duas formas,
Agrupado e disperso.

O povoamento agrupado,
Não se mede a compasso,
Pois tem a ver com as casas,
Distribuídas no espaço.

No povoamento disperso,
As casas são afastadas,
Umas aqui, outras acolá,
Pelos campos espalhadas.

O povoamento disperso,
Ou seja tradicional,
No Minho se pode encontrar,
E junto do Litoral.

As cidades foram crescendo,
Um pouco desordenadas,
No inicio ruas estreitas,
Mais tarde ruas largas.

A cidade, foi crescendo,
A partir do ponto central,
Umas maiores,
Outras mais pequenas,
Maiores no litoral.

Construíram-se vivendas,
Longe do ponto central,
Pois no centro se encontra,
O espaço comercial.

Fizeram-se prédios altos,
Na cidade a gente cresce,
Estão cheios de pessoas,
Onde ninguém se conhece.

Uns trabalham no comércio,
Outros na restauração,
Outros trabalham nos serviços,
Outros na administração.

As cidades mais pequenas,
Têm menos poluição,
Têm poucos autocarros,
Conforme a população.

As cidades do litoral,
Não se cansam de crescer,
Têm comboio e metro,
E muita gente a correr.

No centro temos serviços,
Lojas e escritórios,
Alguns bairros da cidade,
Servem para dormitórios.

Na cidade há cinema,
Escolas e universidades,
Estádios de futebol,
Hospitais e maternidades.

A poluição sonora,
Difícil de suportar:
No porto e em Lisboa,
Há muito avião a passar.

Ferreira Augusto

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