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quarta-feira, 5 de maio de 2010

A CRIADA

Nos arredores de Lisboa,
Há dias uma patroa,
Pós na rua uma criada,
Não foi por não trabalhar,
Nem tão pouco por ralhar,
Foi uma coisa engraçada.
A patroa arreliada,
Deitou-lhe as mãos à criada,
E deu-lhe pancada à farta.
Pô-la fora do portão,
Vá lá fabricar sabão,
Para o raio que a parta.

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