Capítulo 8:
A Vida
Quotidiana no Mosteiro
Construíram
mosteiros,
Por todas
as regiões,
Havia alto
e baixo clero,
Faziam suas
orações.
Tinham
várias divisões,
Cozinha e
refeitório,
Claustro, e
biblioteca,
Igreja e
dormitórios.
Também tinham
enfermaria,
Para os
doentes tratar,
Tinham
hortas e albergarias,
Muitos
campos para cultivar.
O clero
dividia-se,
Em secular
e regular.
Dedicava-se
à assistência,
Ao ensino e
a rezar.
O clero
secular,
Cónegos
bispos e padres,
Viviam
perto das populações,
Em aldeias
e cidades.
O clero
regular,
Vivia nos
seus mosteiros,
Se o Rei
precisasse de homens,
Na guerra
eram guerreiros.
Coutos eram
propriedades.
Dos
mosteiros e conventos.
Que o Rei
lhes tinha doado,
Ou herança
de testamentos.
As terras eram
trabalhadas,
Por monges,
frades e rendeiros.
Os
camponeses pagavam,
Altas
rendas aos mosteiros.
A vida do dia-a-dia,
O abade
dirigia,
Dentro de
qualquer mosteiro,
Todo o
clero lhe obedecia.
Dedicavam-se
à oração,
A escrever
e a trabalhar.
A igreja
era local,
Para rezar
e meditar.
Monges
ajudavam à missa,
Assistiam
os peregrinos,
Trabalhavam
as suas hortas,
Ajudavam os
mendigos.
Os monges
no mosteiro,
Dedicavam-se
à escrita,
Copiavam
livros e livros,
Eram os
monges copistas.
Às escolas
dos mosteiros,
Não iam
meninos pobres,
Só iam
meninos ricos,
Filhos de senhores
e nobres.
Demoravam o
seu tempo,
Os livros a
copiar,
Faziam
iluminuras,
Para mais
perfeito ficar.
Faziam
iluminuras,
Os monges
talentosos,
Por demorar
muito tempo,
Eram livros
valiosos.
Faziam
medicamentos,
Com plantas
medicinais,
Os
mosteiros desse tempo,
Eram
centros culturais,
Os monges
copistas,
Escreviam devagarinho,
Em peles de
animais,
Chamados
pergaminhos.
Nas
farmácias e botequins,
Faziam
medicamentos,
De raízes
de plantas,
Conhecidas
nesse tempo.
Faziam
peregrinações,
Santiago
era o destino,
Havia
albergarias,
Para dormir
o peregrino.
Os
peregrinos iam com fé,
Levavam
como protecção,
Chapéu de
aba larga,
Uma concha
e um bordão.
Ferreira
Augusto
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