Modernização da Agricultura
A nossa agricultura,
Estava pouco desenvolvida,
Por isso a produção,
Era muito reduzida.
O lavrador português,
Lavrava com animais,
Por isso Portugal tinha,
Escassez de cereais.
Apareceram instrumentos,
Para lavrar o duro chão,
Eram muito resistentes,
Aumentava a produção.
Muitas terras dos conventos,
Foram vendidas aos burgueses,
Dividiram os baldios,
Pelos pobres camponeses.
Os baldios retalharam,
O morgadio acabou,
Assim com estas medidas,
A área agrícola aumentou.
Acabou o morgadio,
Finalmente na Nação,
Repartiram-se os baldios,
Pela pobre população.
Começou-se a cultivar,
Vinho, arroz e batata,
Matavam a fome à pobreza,
A casa ficava farta.
Fertilizavam as terras,
Com estrume de animais.
Aumentou a produção,
De batata, arroz e cereais.
Apareceu o adubo,
Para fazer as sementeiras,
Aumentou a produção,
E as malhadas nas eiras.
Assim a população,
Andava bem alimentada.
Estava bem protegida,
E resistia à gripalhada.
Havia afolhamentos,
E selecção de sementes.
Aumentava a produção,
Nos solos frios e quentes.
Apareceu a ceifeira,
Uma maquina a vapor,
Facilitou o trabalho,
Ao pobre do lavrador.
Apareceu a ceifeira,
Que ceifava, muito bem.
Causou imenso espanto,
Ao agricultor de Santarém.
Ao camponês causou espanto,
A máquina de ceifar,
Só nos solos alentejanos,
Ela podia entrar.
Ferreira Augusto
A nossa agricultura,
Estava pouco desenvolvida,
Por isso a produção,
Era muito reduzida.
O lavrador português,
Lavrava com animais,
Por isso Portugal tinha,
Escassez de cereais.
Apareceram instrumentos,
Para lavrar o duro chão,
Eram muito resistentes,
Aumentava a produção.
Muitas terras dos conventos,
Foram vendidas aos burgueses,
Dividiram os baldios,
Pelos pobres camponeses.
Os baldios retalharam,
O morgadio acabou,
Assim com estas medidas,
A área agrícola aumentou.
Acabou o morgadio,
Finalmente na Nação,
Repartiram-se os baldios,
Pela pobre população.
Começou-se a cultivar,
Vinho, arroz e batata,
Matavam a fome à pobreza,
A casa ficava farta.
Fertilizavam as terras,
Com estrume de animais.
Aumentou a produção,
De batata, arroz e cereais.
Apareceu o adubo,
Para fazer as sementeiras,
Aumentou a produção,
E as malhadas nas eiras.
Assim a população,
Andava bem alimentada.
Estava bem protegida,
E resistia à gripalhada.
Havia afolhamentos,
E selecção de sementes.
Aumentava a produção,
Nos solos frios e quentes.
Apareceu a ceifeira,
Uma maquina a vapor,
Facilitou o trabalho,
Ao pobre do lavrador.
Apareceu a ceifeira,
Que ceifava, muito bem.
Causou imenso espanto,
Ao agricultor de Santarém.
Ao camponês causou espanto,
A máquina de ceifar,
Só nos solos alentejanos,
Ela podia entrar.
Ferreira Augusto
1 comentário:
Ah! E gostei muito da noite de ontem!! :D
Bjs
Helena.
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