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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

INVASÕES FRANCESAS


Nos alvores de oitocentos,

Há duzentos anos e tal,

Uma grande crise sofreu,

O reino de Portugal.


Portugal, estava em crise,

Em crise Portugal estava.

A culpa era do monarca,

Que em Portugal reinava.


Governava em Portugal,

O príncipe D. João,

Que não acatou as ordens,

Do General Napoleão.


Napoleão conquistou,

Muitos povos pela guerra.

Decretou o bloqueio,

Para vencer a Inglaterra.


Napoleão decretou

O bloqueio continental.

Portugal não aceitou,

As coisas correram mal.


Napoleão quis-se vingar,

E Portugal invadiu.

D. João e sua corte,

Para o Brasil fugiu.


Abandonou o País,

Com medo do Napoleão.

Portugal não lhe perdoa,

Por ser um rei tão “cagão”.


D.João foi para o Brasil,

Ele e a família real,

Deixou o marquês de Abrantes

A governar Portugal.


Foi-se embora de Lisboa,

Com medo ao estrangeiro,

Instalou a sua corte,

Lá no Rio de Janeiro.


Os ingleses vieram,

Ajudar os portugueses.

Em mil oitocentos e onze,

Foram expulsos os franceses.


Houve forte resistência,

Contra a s tropas francesas,

Que incendiavam e saqueavam,

As aldeias portuguesas.


Houve diversas batalhas,

Contra o invasor estrangeiro.

Roliça e o Buçaco,

Torres Vedras e Vimeiro.


Com os invasores franceses,

Vinha um soldado maneta,

Era duro era cruel,

Para a gente branca e preta.


Luís Loasson era,

Fiel a Napoleão,

Era o homem mais temível,

E só tinha uma mão.


Foi expulso de Portugal,

E ao chegar ao seu país,

Querem ver o que aconteceu

Ao carrasco do Luís?


Sua casa foi assaltada,

Por gente branca e preta,

Desta vez também foi ele,

Embora para o maneta.


Os franceses saquearam igrejas,

Ricos conventos.

Levando para França,

Riquezas, enormes proventos.


Sutte General francês,

Roubava sem dó nem pena,

Os outros dois generais,

Foram Geneux e Massena.



Ferreira Augusto

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