INVASÕES FRANCESAS
Nos alvores de oitocentos,
Há duzentos anos e tal,
Uma grande crise sofreu,
O reino de Portugal.
Portugal, estava em crise,
Em crise Portugal estava.
A culpa era do monarca,
Que em Portugal reinava.
Governava em Portugal,
O príncipe D. João,
Que não acatou as ordens,
Do General Napoleão.
Napoleão conquistou,
Muitos povos pela guerra.
Decretou o bloqueio,
Para vencer a Inglaterra.
Napoleão decretou
O bloqueio continental.
Portugal não aceitou,
As coisas correram mal.
Napoleão quis-se vingar,
E Portugal invadiu.
D. João e sua corte,
Para o Brasil fugiu.
Abandonou o País,
Com medo do Napoleão.
Portugal não lhe perdoa,
Por ser um rei tão “cagão”.
D.João foi para o Brasil,
Ele e a família real,
Deixou o marquês de Abrantes
A governar Portugal.
Foi-se embora de Lisboa,
Com medo ao estrangeiro,
Instalou a sua corte,
Lá no Rio de Janeiro.
Os ingleses vieram,
Ajudar os portugueses.
Em mil oitocentos e onze,
Foram expulsos os franceses.
Houve forte resistência,
Contra a s tropas francesas,
Que incendiavam e saqueavam,
As aldeias portuguesas.
Houve diversas batalhas,
Contra o invasor estrangeiro.
Roliça e o Buçaco,
Torres Vedras e Vimeiro.
Com os invasores franceses,
Vinha um soldado maneta,
Era duro era cruel,
Para a gente branca e preta.
Luís Loasson era,
Fiel a Napoleão,
Era o homem mais temível,
E só tinha uma mão.
Foi expulso de Portugal,
E ao chegar ao seu país,
Querem ver o que aconteceu
Ao carrasco do Luís?
Sua casa foi assaltada,
Por gente branca e preta,
Desta vez também foi ele,
Embora para o maneta.
Os franceses saquearam igrejas,
Ricos conventos.
Levando para França,
Riquezas, enormes proventos.
Sutte General francês,
Roubava sem dó nem pena,
Os outros dois generais,
Foram Geneux e Massena.
Ferreira Augusto
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