Ó ribeira ó ribeira
Ó ribeira ó ribeira,
Ó ribeira rigorosa,
Levas-te Ana Maria,
A filha de uma areosa.
E desceu da ponte abaixo,
Aquilo foi um instante,
A amizade que ela tinha,
A de um caixeiro-viajante.
Venham cá se querem ver,
O barulho do areal,
Eram tantos os demónios,
Que a levam pelo ar.
Venham cá se querem ver,
O barulho do moinho,
Eram tantos os demónios,
Que a levam par o infinio.
Ó ribeira ó ribeira,
Ó ribeira rigorosa,
Levas-te Ana Maria,
A filha de uma areosa.
E desceu da ponte abaixo,
Aquilo foi um instante,
A amizade que ela tinha,
A de um caixeiro-viajante.
Venham cá se querem ver,
O barulho do areal,
Eram tantos os demónios,
Que a levam pelo ar.
Venham cá se querem ver,
O barulho do moinho,
Eram tantos os demónios,
Que a levam par o infinio.
Sem comentários:
Enviar um comentário