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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Com os amigos Marcelo e Mariazinha....



Acompanhado pelas duas CIDÁLIAS da antiga turma J....





A colocar a conversa em dia com a ex-colega Mariazinha...que actualmente reside em Espanha...Foi bom estar contigo amiga!!!


Mais colegas....e já com os seus filhotes....














Foi possivel re-encontrar antigos colegas e por a conversa em dia....




E o jantar começou com grande animação....







Depois do vinho à que provar se a ementa é boa....




A provar a vinhaça...antes de vir o jantar....

terça-feira, 7 de junho de 2011






Vamos lá fazer o almoço...





Trabalho concluído...




A serrar...a serrar.....






A tirar a lenha para acender a lareira

A preparar-se para o trabalho...
SENHOR FISCAL

Senhor fiscal,
Missão cumprida,
Olhe para a rua,
Veja se está poluída.

Está muito limpa,
Estou encantado,
O meu conselho,
Por todos foi respeitado.

Senhor fiscal,
Veja lá bem.
Olhe para a rua,
Veja o lixo, que ela tem.

Está toda limpa,
Bem perfumada,
Apesar da multa,
Por mim vai ser perdoada.

Senhor fiscal,
Muito obrigado,
Vamos ter festa,
Já está a ser convidado.

Na vossa festa,
Eu vou ficar,
Nossa amizade,
Já mais se vai separar.


Ferreira Augusto

A NOSSA RUA

A nossa rua é bela,
A mais linda da Cidade,
Por vezes é poluída,
Fugindo à modernidade.

Proteger o ambiente
É um modelo a seguir.
Mas ainda há muita gente,
Que só pensa em poluir.

A nossa rua
É toda ela
Uma aguarela,
Para um pintor.

A nossa rua,
Da humildade,
Tem muita amizade,
Carinho e amor.

A nossa rua é bela,
O presidente ordena,
Quem deitar o lixo para o chão,
É acto que se condena.

A nossa rua é humilde,
Tem encanto, tem grandeza
Não há outra na Cidade,
Assim com tanta beleza.

A nossa rua
É toda ela
Uma aguarela,
Para um pintor.

A nossa rua,
Da humildade,
Tem muita amizade,
Carinho e amor.


Ferreira Augusto
SEMPRE ÁS ESCURAS



Conheço muitas meninas,
Umas feias, outras belas.
Quando estão à minha frente,
Eu toco nos órgãos delas.

Eu toco acordeão,
Concertina e cavaquinho.
O que me dá mais consolo,
É o órgão feminino.

Eu vou tocando,
Eu vou tocando,
Eu vou tocando,
Sem partituras.

Eu vou tocando,
Eu vou tocando,
Nos órgãos delas
Sempre às escuras.

Quando ponho a mão no órgão,
Elas gritam, toca mais,
Sai melodia perfeita,
Sem recorrer aos pedais.


Eu toco com a esquerda,
Também toco com a direita,
Toco de dia e de noite,
E sai melodia perfeita.

Eu vou tocando,
Eu vou tocando,
Eu vou tocando,
Sem partituras.

Eu vou tocando,
Eu vou tocando,
Nos órgãos delas
Sempre às escuras.


Ferreira Augusto