Capítulo 27:
Os
portugueses no Oriente e no Brasil
No
Oriente os Portugueses,
Tiveram dois estadistas;
Tiveram dois estadistas;
Francisco
foi bom nos mares,
Albuquerque
bom nas conquistas.
Francisco,
construiu,
Junto da
costa Fortalezas,
Para
proteger, o comércio,
E as
embarcações Portuguesas,
Afonso
pegou em armas,
No
oriente fez a guerra,
Em
terras do oriente,
Conquistou
praças e terras.
Afonso
de Albuquerque,
Desenvolveu
o Comércio,
Em
terras do oriente,
Construiu
o seu império.
Em
terras do oriente,
Construíram
o seu império,
Traziam
as especiarias,
Porcelanas
e minério.
Construíram
um vasto império,
Desde
Ormuz a Ceilão,
Desde as
Molucas a Macau,
Desde
Timor ao Japão.
Da Índia
o nossos barcos,
Traziam
muito açafrão,
Noz-moscada
e cravinho,
Pimenta
e algodão.
Também
traziam canela,
Porcelanas
que beleza,
Sedas da
várias cores,
Chá e louças
chinesas.
Também
vinham da Índia.
Muitas
pedras preciosas,
Perfumes,
tecidos de luxo,
Muita
coisa valiosa.
Houve aculturação,
Graças
aos jesuítas,
Eram
cultos missionários,
Professores
bons artistas.
Ouve
aculturação,
Com a
gente desses lugares,
Os
portugueses deixaram,
Seus
costumes, seus cantares.
Os
jesuítas no Brasil,
Até
aldeias fundaram,
Muitas
crianças indígenas,
Os
jesuítas ensinaram.
Em
Quinze capitanias,
O Brasil
foi retalhado,
Entregue
a capitães,
Para ser
explorado.
Os
capitães no Brasil,
Lutaram
eram rivais,
Lutaram
uns contra os outros,
Pela
posse de metais.
Os
capitães não se entendiam,
E o Rei
de Portugal,
Substituiu,
as capitanias,
Por um Governo-geral.
Tomé de
Sousa foi,
O
primeiro comandante,
Meteu os
capitães em ordem,
Lá nessa
terra distante.
De lá
vinha o pau-brasil,
Batata e
o feijão,
Tabaco e
ananás,
Farinha
para fazer pão.
No
Brasil os portugueses,
Os
indígenas encontraram,
Mostravam
suas vergonhas,
E não se
envergonhavam.
Os
indígenas eram nómadas,
A
agricultura desconheciam,
Comiam
frutos da natureza,
Felizes eles
viviam.
Mais
tarde vinha o ouro,
Açúcar e
o café,
Explorado
pelos escravos,
De
Angola e da Guiné.
Ferreira
Augusto
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