Mulher assassina
Ela era do
Pinheiro velho,
Vinhais era
o seu concelho,
Enterrou uma criancinha viva,
Sem temer a
Deus, nem medo!
Ela vivia em
Bragança,
Mas lá fora
da cidade,
Ela matou
seu filhinho,
Com vinte e
oito meses de idade!
Tinha vinte
e oito meses,
Ele já
falava bem!
Naquele
mesmo momento,
Não me
deixes aqui mãe!
Eles tinham
mau coração,
Não
aceitaram seus pedidos,
Deitaram-lhe pedras em cima,
Até aos últimos suspiros!
Então um dia as vizinhas,
Sem nada desconfiar,
Que fizeste ao teu menino,
Não se vê na rua a brincar!?
O meu menino não está mal,
O meu menino está bem,
Levei-o ao Pinheiro velho,
A casa da minha mãe!
Então um dia a avozinha,
Ela sem nada saber,
Dá beijinhos ao meu netinho,
Tenho vontade de o ver!
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